
Análise de Ar (Q.A.I.)
Somos o maior laboratório do Brasil para análises da qualidade do ar em ambientes internos. Temos uma equipe de técnicos especializados em todas as regiões do Brasil para um atendimento personalizado e de alta qualidade. As análises da qualidade do ar são as seguintes:
• Análise do ar em ambientes climatizados, conforme Resolução 09 de 16 de janeiro de 2003 da ANVISA;
• Análises químicas ambientais (CO, SO2, Formaldeído, TVOC);
• Análise de LEED v4.1 – Indoor Air Quality Assessment e LEED for Operations and Maintenance (O+M);
• Análises químicas para a certificação WELL;
• Análises químicas ambientais em veículos especiais;
• Análise de Radônio; (novidade)
• Teste de eficiência de equipamento de purificação de ar; + detalhes
Teste de eficiência de equipamento de purificação de ar
Avaliação da eficácia do uso de tecnologias para desinfecção de ambientes e melhoria da qualidade do ar interno. O escopo do serviço inclui a realização de análises investigativas da eficácia da tecnologia utilizada frente aos parâmetros estabelecidos no protocolo definido caso a caso.
Todas as análises serão realizadas em duplicatas ou triplicatas (com amostragem simultânea), definidas em função de cada necessidade, sendo a média do resultado obtidos o valor de consenso para comparação e avaliação da eficácia do equipamento. Os seguintes parâmetros poderão ser quantificados no ar de captação (ANTES) e exaustão (APÓS) para o equipamento avaliado.
• Bactérias Heterotróficas Aeróbias
• Fungos viáveis
• Material Particulado (PM 1.0, PM 2,5 e PM 10)
• TVOC
• Formaldeído
• Ozônio
• CO
• NOx
• SOx
Podem ser avaliados equipamentos de diversos tipo de tecnologias como por exemplo, sistemas com filtração HEPA, lâmpadas UVC, foto-catálise, Ozônio, Dióxido de Cloro, entre outros.
Ao término do estudo é elaborado um Laudo Conclusivo com comprovação ou não da eficácia do produto/tecnologia utilizado (a) para cada ambiente de estudo.
A tecnologia será considerada eficaz quando os resultados obtidos atenderem ao critério de aceitação.
A Conforlab também disponibiliza ao mercado o monitoramento online da qualidade do ar interno.
Nossos clientes podem agora saber em tempo real como está a qualidade do ar dentro de sua edificação.
Segmentos Atendidos
Saúde: Hospitais, clínicas, laboratórios, consultórios, farmácias, entre outros.
Indústrias: Automobilística, alimentos e bebidas, cosmética, farmacêutica, entre outros.
Serviços: Condomínios, edifícios comerciais, shoppings centers, hotéis, escritórios, lojas, restaurantes, universidades, escolas, bancos, entre outros.
Por que escolher a Conforlab para Análise do Ar?
A Conforlab acredita que Qualidade do Ar Interno é um assunto sério, por isso, investimos no segmento desde 1996, antes mesmo da criação da Portaria 3.523 em 1998, 1ª legislação brasileira sobre o tema.
Para garantir a qualidade, utilizamos a norma NBR ISO/IEC 17.025* – Procedimentos Laboratoriais na Área de Saúde. Fomos o 1º laboratório do Brasil acreditado pelo CGCRE – Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro para esse serviço. Também obtivemos o 1º profissional especialista certificado pelo ACAC – American Council for Accredited Certification em Q.A.I. do Brasil.


Perguntas frequentes
Recomendamos proceder conforme especificado abaixo:
· Procurar pontos de infiltração de água em paredes, pisos ou teto da edificação;
· Evitar acúmulo de papel no ambiente interno;
· Evitar vasos de plantas com terra no ambiente interno;
· Manter a filtragem do ar de acordo com ABNT NBR-16401-3:2008 na captação de ar externo e nos condicionadores de ar;
· Não utilizar vassouras, escovas ou espanadores para higienizar as superfícies fixas e móveis;
· Evitar utilizar isolamento termoacústico que possa liberar fibras minerais, orgânicas ou sintéticas no ambiente interno;
· Durante obras ou reformas, cuidar para o que material particulado gerado não entre no ambiente interno;
· Materiais porosos, como carpetes e cortinas, devem ser limpos periodicamente e com processos adequados que impeçam a dispersão de poluentes;
· Utilizar tecnologias comprovadamente eficazes de filtragem ou tratamento do ar complementares ao sistema de climatização, tais como ionização ou fotocatálise.
Condições climáticas do ambiente externo podem influenciar a concentração de microrganismo tanto para a ampliação como para a redução e, consequentemente, também podem influenciar o ambiente interno.
Caso a umidade relativa do ar (%) estiver baixa no momento da amostragem pode contribuir para a diminuição da concentração de fungos no ar.
Verificamos casos de altos valores de fungos em ambiente externo (acima de 2000 UFC/m³) em dias com ventos fortes. O material particulado que está em repouso é movimentado causando aumento da concentração fúngica.
Os fungos ambientais, ditos “anemófilos” geralmente para indivíduos saudáveis são inofensivos, ocasionalmente podem tornar-se patogênicos, causando infecções micóticas locais ou sistêmicas. Esses fungos são chamados “oportunistas”, pois aproveitam-se da baixa do sistema imunológico de indivíduos debilitados.
Durante a retirada de uma amostra são aspirados 28,3 L/min, em um total de 141,5 L/amostra.
O objetivo da medição de Dióxido de Carbono (CO2) é verificar a renovação de ar dentro do ambiente. Portanto, se o valor medido estiver acima do limite definido pela ANVISA, deve ser aumentada a renovação de ar externo, componente do sistema de climatização. Essa ação deve ser feita pelo responsável técnico do sistema de ar condicionado para que não haja prejuízo a climatização do ambiente.
O valor de CO2 acima de 1.000ppm não significa que ele irá fazer mal a saúde dos ocupantes. Ele serve como indicador. O objetivo não é apenas reduzir o valor de CO2 e sim melhorar a renovação de ar. Ocorrendo a renovação do ar eficientemente, outros poluentes internos que não estamos medindo, gases por exemplo, também serão reduzidos. O nível de CO2 no ar externo varia na faixa dos 400ppm.
Recomendamos proceder conforme especificado abaixo:
· Manter a filtragem do ar de acordo com ABNT NBR-16401-3:2008 na captação de ar externo e nos condicionadores de ar;
· Não utilizar vassouras, escovas ou espanadores para higienizar as superfícies fixas e móveis;
· Evitar utilizar isolamento termoacústico que possa liberar fibras minerais, orgânicas ou sintéticas no ambiente interno;
· Durante obras ou reformas, cuidar para o que material particulado gerado não entre no ambiente interno;
· Materiais porosos, como carpetes e cortinas, devem ser limpos periodicamente e com processos adequados que impeçam a dispersão de poluentes;
· Utilizar tecnologias comprovadamente eficazes de filtragem ou tratamento do ar complementares ao sistema de climatização, tais como ionização ou fotocatálise.
Cada amostragem é única, e não dá para comparar um resultado realizado em dias e horários diferentes. Em microbiologia isso é perfeitamente normal, estamos lidando com algo biológico, não é uma ciência exata, isso acontece porque justamente é amostral. Os resultados estão intimamente relacionados há fatores abióticos, que no caso de amostras de ar vai influenciar em uma alta/ou baixa concentração de microrganismos dispersos no ar naquele exato momento da amostragem. O importante é que o sistema de climatização funcione como barreira para que em dias críticos isso não afete a qualidade interna dos ambientes.
São fungos que não apresentam estruturas reprodutivas passiveis de identificação.